Desemprego se manteve estável na Região Metropolitana no mês de junho. Foto: Samuel Maciel/CP
O mês de junho apresentou uma relativa estabilidade na taxa de desemprego para a Capital e as cidades da Região Metropolitana. Foi o que divulgou nesta quarta-feira uma pesquisa conjunta da Fundação de Economia e Estatística (FEE), Departamento Instersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Fundação de Análise de Dados (Seade) e Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS).
Os dados apresentados em coletiva de imprensa nessa manhã apontaram um aumento na desocupação de 10,6% para 11% entre janeiro e junho deste ano. Em uma comparação anual, cresceu o desemprego de 10,3% para 11%. Entre as atividades que mais foram afetadas estão o setor da construção civil e o comércio. Porém, houve uma ampliação na indústria de transformação - que contempla a automotiva, para maquinários agrícolas e de alimentos.
Porém, a pesquisa também destacou que houve uma redução na taxa de desemprego em Porto Alegre, enquanto que nas demais cidades da Região Metropolitana se manteve estável o número de desempregados.
Para FEE, reforma trabalhista mudará cenário no mercado de empregos
Iracema Castelo Branco, economista da FEE, afirmou que um grupo de estudos está sendo organizado para analisar como deve ficar o cenário do mercado de trabalho após a reforma trabalhista. A especialista já destacou, no entanto, que é possível observar que certas mudanças cruciais no que diz respeito à carga horária dos trabalhadores (como jornada intermitente e possibilidade de aumento da carga horária) atingirão o rendimento médio dos trabalhadores, reduzindo o poder de compra dos trabalhadores. Fonte:Rádio Guaíba
O mês de junho apresentou uma relativa estabilidade na taxa de desemprego para a Capital e as cidades da Região Metropolitana. Foi o que divulgou nesta quarta-feira uma pesquisa conjunta da Fundação de Economia e Estatística (FEE), Departamento Instersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Fundação de Análise de Dados (Seade) e Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS).
Os dados apresentados em coletiva de imprensa nessa manhã apontaram um aumento na desocupação de 10,6% para 11% entre janeiro e junho deste ano. Em uma comparação anual, cresceu o desemprego de 10,3% para 11%. Entre as atividades que mais foram afetadas estão o setor da construção civil e o comércio. Porém, houve uma ampliação na indústria de transformação - que contempla a automotiva, para maquinários agrícolas e de alimentos.
Porém, a pesquisa também destacou que houve uma redução na taxa de desemprego em Porto Alegre, enquanto que nas demais cidades da Região Metropolitana se manteve estável o número de desempregados.
Para FEE, reforma trabalhista mudará cenário no mercado de empregos
Iracema Castelo Branco, economista da FEE, afirmou que um grupo de estudos está sendo organizado para analisar como deve ficar o cenário do mercado de trabalho após a reforma trabalhista. A especialista já destacou, no entanto, que é possível observar que certas mudanças cruciais no que diz respeito à carga horária dos trabalhadores (como jornada intermitente e possibilidade de aumento da carga horária) atingirão o rendimento médio dos trabalhadores, reduzindo o poder de compra dos trabalhadores. Fonte:Rádio Guaíba