A Fundação de Economia e Estatística (FEE) atualizou as estatísticas do emprego formal celetista do agronegócio do Rio Grande do Sul e do Brasil referentes a maio de 2017. O saldo no ano é equivalente ao observado em 2016, mas o mês de maio registrou saldo negativo de empregos formais nos três segmentos (antes, dentro e fora da porteira) do agronegócio gaúcho, com o número de admissões (10.527) inferior ao de desligamentos (17.471), resultando na perda de 6.944 postos de trabalho com carteira assinada. De acordo com os pesquisadores do Núcleo de Estudos do Agronegócio da FEE, o mês de maio segue o movimento sazonal, que ocorre em todos os anos, de desmobilização de mão de obra iniciado em abril devido ao encerramento da colheita da safra de verão.
Na comparação com maio do ano anterior, a perda de postos de trabalho foi ligeiramente menor: menos 7.058 em 2016, contra menos 6.944 em 2017. Os setores que mais melhoraram sua condição em maio de 2017, comparativamente a igual mês de 2016, foram os de produção de lavouras permanentes e de fabricação de tratores, máquinas e equipamentos agropecuários. Nos cinco primeiros meses do ano (janeiro a maio), foram criados 10.677 empregos com carteira assinada no agronegócio gaúcho.
Na comparação com maio do ano anterior, a perda de postos de trabalho foi ligeiramente menor: menos 7.058 em 2016, contra menos 6.944 em 2017. Os setores que mais melhoraram sua condição em maio de 2017, comparativamente a igual mês de 2016, foram os de produção de lavouras permanentes e de fabricação de tratores, máquinas e equipamentos agropecuários. Nos cinco primeiros meses do ano (janeiro a maio), foram criados 10.677 empregos com carteira assinada no agronegócio gaúcho.