Um sinal de esperança para a economia do Rio Grande do Sul surgiu ontem no relatório da FEE (Fundação de Economia e Estatística) sobre o primeiro trimestre de 2017. Pela primeira vez em 11 trimestres, ou seja, quase três anos, o PIB (produto Interno Bruto) do Estado não caiu. A variação foi nula, na comparação com o mesmo período do ano passado. Não cair, portanto, já é motivo para comemoração, ainda mais que os números do país apresentaram piora no primeiro trimestre deste ano, com queda de 0,4%. O setor que salvou a economia de mais uma queda foi a agropecuária.
Segundo a FEE, foi o único que apresentou variação positiva no primeiro trimestre de 2017, com 3,5%), ainda que menor que a do país, de 15,2%. Já a indústria gaúcha caiu 1%, enquanto os serviços perderam 0,1%. Em sua análise sobre o resultado, a FEE cita a ocorrência de uma crise “mais profunda e duradoura”, se comparada às quedas de 2008 e 2009.
“O nível médio em quatro trimestres do PIB da economia gaúcha retornou a um patamar próximo ao do segundo trimestre de 2013”, aponta o relatório. A situação da indústria é mais preocupante porque representa um retrocesso “ao patamar do terceiro trimestre de 2006”. Segundo o diretor técnico da FEE, Martinho Lazzari, espera-se que a agropecuária volte a dar boas notícias no próximo relatório. “A safra da soja certamente dará um forte impulso para o crescimento da economia no segundo trimestre”, disse.
Segundo a FEE, foi o único que apresentou variação positiva no primeiro trimestre de 2017, com 3,5%), ainda que menor que a do país, de 15,2%. Já a indústria gaúcha caiu 1%, enquanto os serviços perderam 0,1%. Em sua análise sobre o resultado, a FEE cita a ocorrência de uma crise “mais profunda e duradoura”, se comparada às quedas de 2008 e 2009.
“O nível médio em quatro trimestres do PIB da economia gaúcha retornou a um patamar próximo ao do segundo trimestre de 2013”, aponta o relatório. A situação da indústria é mais preocupante porque representa um retrocesso “ao patamar do terceiro trimestre de 2006”. Segundo o diretor técnico da FEE, Martinho Lazzari, espera-se que a agropecuária volte a dar boas notícias no próximo relatório. “A safra da soja certamente dará um forte impulso para o crescimento da economia no segundo trimestre”, disse.