O que são valores quando conduzimos a pauta para nossa identidade, originalidade forjada prioritariamente pela cultura, comportamentos, linhagem?
Aqui no Sul se propaga essa indagação devido a tamanha riqueza étnica, um território e suas intimidades forjados não por visitantes ou pessoas que aqui aportaram depois de tudo pronto. Aqui se forjou um povo e sua personalidade diversa, que tem sua representatividade bem definida em tudo que o representa. Geograficamente diferentes e afigurados a olhos nus, mas, no momento de enunciar de onde vem um único "mapa" em formato de cuia, é delineado, não tendo quem não saiba ilustrar sua feição.
Falta-nos espaço para enunciar manifestações e depoimentos a respeito desse sentimento, mas deve nos sobrar compreensão para respeitar todo esse existir. Em tempos de pregar diálogo, devemos escutar aqueles que nos forjaram e, com a máxima capacidade, empenhar-nos em absorver os nutrientes que nos alicerçam e possuem benquerença porque construíram com tanto afinco picadas para incorporarmos esses princípios que tanto nos ajudam quando pisamos em remotas terras.
Na semana passada, o setor cultural, mais especificamente o tradicionalismo, recebeu um grandioso incentivo financeiro neste momento assustador e difícil para aqueles que se norteiam pela cultura. Tudo teve início em 2019, quando um grupo de "gaúchos" entusiastas que, independentemente de sigla, partido, credo, cor de lenço, identidade de gênero ou raça, unificou suas energias, gerando a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Tradição e Cultura Gaúcha. Muitos dos que apoiaram esses idealistas e acreditaram na bandeira não são "gaúchos" rio-grandenses. O que os levou a emparelhar seus ideais? Valores.
Nos cabe dar nome aos "bois" e agradecer a esses fervorosos que trabalharam para que fosse evidenciado esse momento. Pessoas que estão felizes por contribuírem também, em forma de agradecimento, ao que receberam dos seus antepassados. De Lagoa Vermelha, secretário de Turismo Ronaldo Santini (naquele momento, presidente da Frente); de Novo Hamburgo, deputado federal Lucas Redecker (naquele momento, vice e hoje presidente da Frente); de Pelotas, secretária Beatriz Araújo (uma guerreira Anita da cultura gaúcha); de Candelária, assentado em São Borja, senador Luis Carlos Heinze (hoje, vice-presidente da Frente e depositante de emenda), entre tantos outros colaboradores que se doaram nessa empreitada. Como disse, independentemente de região ou quaisquer que sejam as diferenças, até sobrenomes, todos possuem seus valores, e o aqui em pauta é cultura. Seu embrião é gaúcho, é DNA.
Aqui no Sul se propaga essa indagação devido a tamanha riqueza étnica, um território e suas intimidades forjados não por visitantes ou pessoas que aqui aportaram depois de tudo pronto. Aqui se forjou um povo e sua personalidade diversa, que tem sua representatividade bem definida em tudo que o representa. Geograficamente diferentes e afigurados a olhos nus, mas, no momento de enunciar de onde vem um único "mapa" em formato de cuia, é delineado, não tendo quem não saiba ilustrar sua feição.
Falta-nos espaço para enunciar manifestações e depoimentos a respeito desse sentimento, mas deve nos sobrar compreensão para respeitar todo esse existir. Em tempos de pregar diálogo, devemos escutar aqueles que nos forjaram e, com a máxima capacidade, empenhar-nos em absorver os nutrientes que nos alicerçam e possuem benquerença porque construíram com tanto afinco picadas para incorporarmos esses princípios que tanto nos ajudam quando pisamos em remotas terras.
Na semana passada, o setor cultural, mais especificamente o tradicionalismo, recebeu um grandioso incentivo financeiro neste momento assustador e difícil para aqueles que se norteiam pela cultura. Tudo teve início em 2019, quando um grupo de "gaúchos" entusiastas que, independentemente de sigla, partido, credo, cor de lenço, identidade de gênero ou raça, unificou suas energias, gerando a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Tradição e Cultura Gaúcha. Muitos dos que apoiaram esses idealistas e acreditaram na bandeira não são "gaúchos" rio-grandenses. O que os levou a emparelhar seus ideais? Valores.
Nos cabe dar nome aos "bois" e agradecer a esses fervorosos que trabalharam para que fosse evidenciado esse momento. Pessoas que estão felizes por contribuírem também, em forma de agradecimento, ao que receberam dos seus antepassados. De Lagoa Vermelha, secretário de Turismo Ronaldo Santini (naquele momento, presidente da Frente); de Novo Hamburgo, deputado federal Lucas Redecker (naquele momento, vice e hoje presidente da Frente); de Pelotas, secretária Beatriz Araújo (uma guerreira Anita da cultura gaúcha); de Candelária, assentado em São Borja, senador Luis Carlos Heinze (hoje, vice-presidente da Frente e depositante de emenda), entre tantos outros colaboradores que se doaram nessa empreitada. Como disse, independentemente de região ou quaisquer que sejam as diferenças, até sobrenomes, todos possuem seus valores, e o aqui em pauta é cultura. Seu embrião é gaúcho, é DNA.
